Fluorescência e fosforescência

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Fluorescência e fosforescência

Ao se irradiar uma amostra com uma fonte de luz, pode-se observar a transição de elétrons de um estado fundamental para um estado excitado (absorção de luz). Estes retornam ao estado fundamental através da emissão de um fóton. Quando se trata de transições eletrônicas envolvendo pares de elétrons opostos (atendendo ao princípio de exclusão de Pauli) e, consequentemente, emissões de luz rápidas da ordem de microssegundos a nanosegundos, identifica-se o fenômeno de fluorescência.

 

 

Algumas moléculas possuem uma capacidade de “cruzamento intersistema”, neste caso o par de elétrons se encontra em um estado intermediário onde tem-se spins iguais, o que confere a este sistema a identificação de “sistema proibido”. A nova configuração eletrônica apresenta uma relaxação mais demorada, em outras palavras, a emissão de luz pode levar de milissegundos a segundos.

A medida de fosforescência pode ser realizada separadamente da fluorescência ao se explorar as durações de cada evento. Em outras palavras, um equipamento projetado para cessar a incidência de luz mantendo-se a aquisição de dados, como os da Jasco do Brasil, podem realizar estudos deste tipo!

 

 

Aplicações como a criação de camadas luminescentes em dispositivos eletroluminescentes orgânicos envolvem a necessidade de análise de características fosforescentes, que podem ser melhor verificadas através do cálculo de rendimento quântico. Na figura 3 é possível encontrar a análise de benzofenona.

 

 

 

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Para mais informações sobre espectroscopia de fluorescência:

 

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