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Análise de protetor solar por HPLC

A população em geral tem entendimento de que o uso de protetor solar traz inúmeros benefícios para a redução de riscos no desenvolvimento de câncer de pele. A Academia Americana de Dermatologia traz evidências científicas de que o uso contínuo de protetor solar minimiza os danos causados pelos raios solares na pele não só a curto prazo, mas também a longo prazo.1

Existem dois tipos de filtros solares:1

  • Filtro solar mineral, ou bloqueadores, cujo ingredientes ativos são dióxido de titânio e óxido de zinco e protegem a pele através do mecanismo de deflexão dos raios solares.
  • Filtro solar químico que emprega o uso de moléculas orgânicas que absorvem a luz solar, como oxibenzona, octinoxato, octisalato e avobenzona.

 

Em 2021 a FDA, órgão regulamentador dos EUA, fez uma atualização acerca da regulamentação do protetor solar. Nesta nova atualização, somente dois ingredientes foram classificados como seguros e eficientes com base nos dados disponíveis: óxido de zinco e dióxido de titânio. Doze outros ingredientes não foram reconhecidos como seguros e eficazes em função de dados insuficientes. São eles: avobenzona, cinoxato, dioxibenzona, ensulizol, homosalato, meradimato, octinoxato, octisalato, octocrileno, oxibenzona, padimato O e sulisobenzona.1

 

Um estudo publicado por cientistas italianos, em 2008, mostrou que a oxibenzona, benzofenona e ácido cinânico, componentes dos protetores solares, possuem um papel importante no branqueamento de corais afetando seu DNA mesmo em concentrações baixas.2

 

Tendo em vista a temática acima, a Jasco do Brasil apresenta uma aplicação para a análise simultânea de 11 componentes que absorvem UV disponíveis comercialmente.

 

Acesse a aplicação completa em:

 

Referências:

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